Obras Completas
Não estão disponíveis em português. Segue a tradução do texto da página oficial de silo.net
(...) estão as Obras Completas de Silo da forma como ele mesmo organizou.
Os dois volumes de Obras Completas contêm a maior parte do escrito ou dito por Silo entre os anos 1969 e 2007.
Não incluímos nesta seção os documentos diretamente relacionados com A Mensagem de Silo, que se encontram em sua própria seção
Trata-se de três escritos redigidos em prosa poética: O Olhar Interior, A Paisagem Interna e a Paisagem Humana, que tratam da existência humana desde sua interioridade até a vida no mundo atual.
Está dividido em duas partes: Narrações e Jogos de Imagens. É aparentemente um conjunto de relatos breves com final feliz; porém, estas experiências também podem ser apreciadas como práticas psicológicas apoiadas em uma forma literária original.
Consta de dois ensaios característicos da reflexão filosófica, Psicologia da Imagem e Discussões Historiológicas.
Está proposto com o interesse de cotejar os sistemas de tensões básicos que os povos viveram no processo de formação dos grandes mitos.
É um conjunto de contos e relatos do gênero fantástico que ao invés de nos reter no mundo do devaneio, sutilmente nos remete às coisas importantes da vida.
É uma série de escritos sob a forma epistolar nos quais Silo expõe a sua filosofia político-social em uma obra de crítica e de proposta que tem provocado as mais encontradas opiniões.
Dá conta do exposto por Silo ao longo de três décadas.
Trata-se de resumes feitos por assistentes às conferências dadas por Silo em Corfú, em 1975, e na Argentina em 2006, incluindo o apêndice sobre as bases fisiológicas do psiquismo. Este desenvolvimento apresenta o psiquismo em função da vida, desenvolve a psicologia dos impulsos, estuda o sistema de operativa capaz de intervir na produção e transformação dos impulsos e culmina com a descrição das estruturas de consciência entre as quais se destaca a consciência inspirada.
Trata-se de dois trabalhos muito breves: Devaneio e Ação nos remete à Praça de Colombo em Madri. Nela, um tipo de montagem cenográfica de dimensões colossais sugere reflexões contraditórias. Em O Bosque de Bomarzo, o autor elucida os significados de um jardim maneirista Renascentista, repleto de alegorias e símbolos originários de Alexandria no Século II.
As palavras expostas nesta obra não vêm dos vastos campos da cultura, mas, em grande parte, da ciência política e da sociologia.